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Final Fantasy VIII

Postado por DiogoThou





NOME: Final Fantasy VIII
ESTILO: RPG
IDIOMA: Espanhol
TAMANHO: 600 mega
FORMATO: Rar

REQUISITOS MÍNIMOS :
Processador: Pentium 266 MHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 266 MHz
Memória RAM: 64 MB





Imagens do jogo:










http://www.youtube.com/watch?v=PchWha_gLi4





Final Fantasy VIII foi um dos mais vendidos e também um dos mais criticado por muitos dos antigos fãs da série. Com uma história ocidentalizada, um enredo que trabalha com um clima mais contemporâneo e a ruptura com muitos conceitos tradicionais da série como o uso de MP para invocar magias e trazer inovações como o sistema de Draw e Junction.

No entanto, para aqueles que não são extremistas quanto à série esse é um jogo muito agradável, com uma trilha sonora excelente, gráficos excepcionais para a época, muitas missões opcionais e uma história envolvente.

Jogabilidade

O ponto mais contraditório de FFVIII com certeza é a jogabilidade, nunca antes um sistema de um FF foi tão estripado e modificado como o sistema de Junction usado no jogo. A Square optou por criar um sistema inovador que interligasse a manipulação dos itens, magias, envocações e atributos dos personagens. Como resultado não há armaduras já que as próprias magias são equipadas para defesa e aumento de outros atributos, e as armas ganham poucas variações e sequer são compradas mas sim melhoradas.

Obviamente um sistema de dimensão tão grande se tornou muito complexo, não há quem o entendesse de primeira e muitos odiaram o fato de as magias agora serem contadas como itens singulares acabando com a existência do MP, agora elas eram obtida dos inimigos usando o sistema de Draw e também em Draw Points.

Apesar de tudo o sistema de Junction é complexo, mas também não chega a ser muito desgradável. A excelente ordem dos acontecimentos e o modo como o game se desenrola contribuem para que o lado negativo do junction não seja um peso negativo mas sim algo a ser relevado. Outro porém é que o jogo é incrivelmente fácil, talvez na tentativa de não fazer o jogador se irritar por perder e não saber tirar as vantagens devida do sistema de jogo.

O mundo onde mercenários tem carteira assinada.

Procurando misturar realismo com fantasia a Square conseguiu criar um enredo envolvente, que foge dos padrões das versões anteriores mas que satisfaz a maioria, ou seja aqueles que não se atém aos paradigmas básicos do que acham que deve ser um enredo de um Final Fantasy.

Depois de ter arruinado o par romântico principal do jogo anterior a Square investiu em um enredo que puxasse mais pára o romantismo. A fantasia da história ficou mesclada a um mundo contemporâneo e mais real, fazendo uma salada entre exércitos de guerreiros mágicos com academias militares autônomas e feiticeiras tiranas com democracia e ditadura. Por mais estranho que pareça isso foi uma idéia interessante e o enredo se desenvolve e flui de maneira extremamente cativante e divertida.

Os personagens também seguem um padrão diferente, diferente dos outros jogos eles buscam motivações mais sinceras e tentam conquistar os fãs com seu carisma pessoal e não enredos e acontecimentos chocantes. O protagonista Squall é um exemplo disso. Ele é um personagem profundo e com questões pessoais inteligentes como muitos da série FF, mas ninguém destruiu o reino dele, ele não teve tragédias na infância nem é um alien com rabo de macaco que foi mandado pra cá para destruir esse planeta. Ele é uma pessoa normal, com frustrações normais, q se tornou recluso não por tragédias mas sim por questões naturais como nós.

Uma falha quanto aos personagens é que excetuando os que dão seguimento aos acontecimentos principais do jogo, muitos deles não são bem explorados. Eles tem seus momentos, tem suas personalidades que se analisadas vem de motivos coerentes e lógicos, mas como o jogo é centralizado demais em Squall e Rinoa os outros ficam quase como tapa-buracos. De fato eles não foram criados para ocupar um espaço semelhante aos personagens dos outros FFs e nem para cativar do mesmo modo que os outros, mas sim para ilustrar figuras mais sinceras com dilemas e problemas pessoais mais reais.

E para terminar...

FFVIII é um jogo agradável, possui gráficos soberbos, animações em CGs embasbacantes, trilha sonora bem bolada e um roteiro sensacional que te envolve e trás momentos épicos, como os outros jogos da série, mas com um estilo diferencial graças ao clima que o mundo contemporâneo de FFVIII traz.

FFVIII tenta fugir bem dos padrões da série com personagens e jogabilidade diferenciadas, talvez seja ai que ele realmente pecou e não teve êxito. Mas apesar dos pesares é um game que sabe criar um clima inteligente e cumpre de forma excelente a tarefa de entreter o jogador desde que o mesmo queira se entreter e não compara-lo com outros jogos da série.

Tal comparção é um erro, FFVIII foi feito para ser singular a seu modo e não para superar sistemas e personagens anteriores.





Nome: Final Fantasy VIII
Fabricante: Squaresoft
Estilo: RPG
Sistema Operacional: Windows xp, VIsta ou Seven
Ano de Lançamento:1999
Tamanho: 600 mega
Formato: Rar/Iso
Qualidade dos Gráficos:
Nivel de Jogabilidade: 10
Número de Mídias: 10
Idioma: Espanhol



Processador: Pentium 266 MHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 266 MHz
Memória RAM: 64 MB
Memória de vídeo: 4 MB
Direct3D: Sim
Espaço: 400 MB livres em disco



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